
Me desculpe ter que contar mais uma historia tão antiga do começo dos anos 90.
Mas, devido a gravidade deste fato eu já mais vou me esquecer deste caso enquanto este mundo existir. Já que este caso é tão antigo, este é mais um sinal de que os sinais do fim dos tempos estão avista des de o século passado e agora em pleno século 21 outros casos como este estão se repetindo neste mundo e neste exato momento enquanto você lê mais esta historia.
Pois bem aqui esta o relato de mais este sinal de que o fim está mesmo cada vez mais próximo do que se imagina.
No dia 30 de agosto de 1991, prestou depoimento ao então Delegado daquela época o Sr. Manoel José de Santana, Débora Rejane Siqueira, filha de Rafael Simões de Paiva e Maria Luiza Siqueira Gomes, nascida em 10 de Fevereiro de 1974, naquela época ainda souteira, instrunção fundamental, de cor parda, residente á rua Floriano Peixoto n° 609 em Paulo Afonso-Ba. Segundo suas informações, no dia 26 daquele mesmo mês e ano, encontrava-se na boate de ´´Mariazinha´´[Bairro Tancredo Neves] com sua filha de 3 meses de idade, as 23:00hs. Quando seu pai chegou na referida boate, mandou que ele se sentasse á mesa com suas colegas, bebessem á vontade. Beberam bastante e de tudo que tinham direito, até que Débora, quase embreagada, conversou com o seu pai dizendo-lhe que iria para São Paulo-SP. Este por sua vez, disse-lhe que não se preocupasse, pois lhe daria a passagem e tudo que fosse necessário, até mesmo a despesa da menina. Débora achou aquela conversa muito estranha pois seu pai nunca havia lhe destinado nenhum recurso para suas necessidades. Em seguida , o pai chamou-lhe para comer um churrasco [não sabia dizer aonde], pagou 3000 cr$ daquela época para que sua colega ficasse com sua menina e sairam de carro para o tal churrasco. O pai de Débora se dirigiu direto para sua residência situada á rua São Francisco de n° não revelado neste mesma cidade, dizendo que iria pegar dinheiro no cofre para sua passagem e demais despesas. Entrou com o carro na garagem, abaixou a porta, colocou um couchão estendido no chão, próximo ao carro e começou a agarrar a própria filha que, para não gerar um escândalo, somente tentava se defender das garras do ´´pai maníaco´´, disendo: ´´pai por favor não faça isto comigo!´´ Débora foi totalmente despida pelo brutamonte que não ouvia que não ouvia o seu clamor e queria a todo custo violenta-la . Foi perdendo as forças e amedrontando-se mais ainda. Num canto da garágem, um revolver do seu pai servindo como instrumento de pressão para deixa-la cada vez mais apavorada. Até que Débora caiu sobre o colchão, e por cima dela o ´´gigante´´ sujo, e sedento de sexo, como um animal peçonhento e ameaçador. Débora havia bebido bastante, mas não a ponto de perder o sentido. Apavorada com o ´´pai monstro´´ tentando volenta-la, acabou pegando o revolver que o prório pai havia colocado alípara amedronta-la e,por três vezes, atirou contra o pai atingindo-o com uma das balas. O maníaco ao se verf erido, saiu decima de Débora e correu até o quarto onde pegou uma espingarda de calíbre 12 e retornou para matar a prórpia filha que no momento procurou se esconder na mala do carro sem que ele a visse. Este por sua vez, pensando que ela tivesse saído para a rua, foi á procura de socorro. Somente quando Débora viu a viatura da polícia, jogou o revólver na garagem e ainda amedrontada correu pulando o muro das casas. A polícia perseguiu a garota atéencontra-la distante [três muros após a casa onde ocorreu o crime]. A arma não foi encontrada pela polícia e nem Débora soube dizer que fim levou, pois a garagem estava aberta por muito tempo e com muitos curriosos presentes. Débora afirmou nunca ter pegou numa arma e que somente usou para não ser estrupada pelo pai. Segundo Débora, seu pai sempre foi ´´mulherengo´´, já teve muitos casos com mulheres casadas, inclusive sua mãe teve um caso com ele, fcou grávida e antes de ela nascer, o marido teve muito desgosto e morreu de inferto. Falou ainda que ele tem vários filhos e com mulheres diferentes. Também já teve casos com sobrinha e com outra filha dele. Débora não encontrou outra saída se não usar a arma do pai para defender-se do brutal crime de estupro. ´´O terrível momento vivido por Débora deverá ter sido a pior experiência para uma jovem que pretendia viver a vida sem traumas e com liberdade.
OBS: Texto e reportegem da já Extinta Gazeta da Bahia de Pualo Afonso-Ba.

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