Poquê abortei meu filho ?
Estas são algumas experiências de pessoas no Brasil e nos Estados Unidos com o horripilante mundo do aborto.
ANônima.
-Há dois meses passei pela experiência mais dolorosa da minha vida. Meu namorado era de Curitiba-PR, eu morava em São Paulo-SP. Nos víamos pouco, mas a paixão era grande e numa dessas loucura de mulher apaixonada, acabei engravidando. Faziam oito meses que nós estávamos juntos. Ele era quatro anos mais novo, e minha mãeimplicava muito com o namoro. Eu tinha muita dúvida em relação ao que fazer. Nisso o tempo foi passando e quando eu decidi fazer o aborto, já estava no quarto mês de gravidez. O namoro já não estava legal.... meu namorado não era mais o mesmo. Então fui para Curitiba. Ele tinha comprado o tal do Cytotec. Tomei os comprimidos, num ato de desespero. Quatro horas depois estava no hospital, com hemorragia e dores muito fortes. Me colocaram em uma cadeira de rodas, pois nem conseguia andar. Fui ao banheiro, e, ao olhar para o vaso sanitário, não aguentei e entrei em desespero. Era um garotinho. As maõzinhas formadas, os pezinhos, as orelhas... Chorei muito. Quando a enfermeira foi dar descarga, comecei a gritar. Queria colocar meu filho dentro de mim novamente. O arrependimento vei á tona, mas já era tarde. No dia seguinte fui fazer a curetagem, era necessário. M eu namorado foi comigo; ainda assim me sentia tão só... Nuns abraçamos e entrei para o centro cirúrgico. Entrei na sala de cirurgia e logo o anestesista chegou. Acordei ouvindo choro de neném. Estava me recuperando da anestesia junto com as mulheres que tinham saído do parto. Foi quando a enfermeira passou com um bebezinho, me perguntando se queria ver. Caí aos prantos. Como queria que aquele filho fosse o meu!
Hoje, vou levando minha vidinha... terminei meu namoro, e nunca mais falei com ele. Sei que ele ficou também transtornado com que aconteceu, mas precisa de um apoio, e não tive. Todas as noites peço a Deus para proteger meu filho, onde quer que ele esteja. Também peço que meu filho me perdoe e que tudo que eu queria era ter ele devolta. [F.A.P. 24/11/2000].
Estudante brasileira Setembro/1996.
Quando entrei naquele consultório chíque, com meu namorado e minha mãe, pensei que seria muito fácil. Conversando com o médico, ele me explicou como funcionava a tecnologia americana, a mais avançada e segura de se realizar aborto, o método de sucção [ o da foto n° 1 acima].
Duraria 5 minutos no máximo. Eu estava grávida de dois meses. Foi muito rápido e fácil. Uma injeção na veia me fez adormecer, não completamente. Sentia o médico mexendo dentro de mim., como se fosse um sonho. Não demorou. Mudei de sala e fiquei dormindo durante dez minutos. Fui, então, para outra sala, já vestida, onde reencontrei minha mãe e meu namorado.Vomitei. Ao total, durou uma meia hora. Saimos de lá e fomos ao Mec Donalds, pois eu estava de jejum a muitas horas para fazer o tal aborto. Estava aliviada e feliz. Fui direto trabalhar, dava aulas de inglês na época. Estaba trabalhando bastante, subistituindo uma colega que saíra de licença maternidade. Foi então que comecei a olhar as crianças a minha volta. Todas tão puras e inocentes! As crianças mais angelicais do mundo. Sofri muito, muito mesmo.
Ainda sofro. Não tive com quem conversar, não tive ninguém para dividir minha experiência e, principalmente, minha culpa. Aborto é um assunto proibído. Aqui em casa nunca se falou nisso. Com meu namorado, foi uma tortura, eu queria conversar, ele achava que eu estava arrependida de ter feito o aborto. . Ficamos juntos ainda por três anos depois do aborto. Meu filho estaria com dois anos e meio agora, teria nome de anjo. Uma coisa eu me prometi: nunca mais farei outro aborto. Também não pretendo engravidar sem estar absolutamente disto. As lembranças se transformaram em ensinamentos, mas ainda me sinto culpada. Em homenagem ao me bebê, escrevo hoje [02 de novembro de 1999 dia de finados] essas linhas.
Aborto Espontâneo.
Foi uma gravides inesperada. No primeiro momento, fiquei muito feliz, mas logo depois veio o desespero. E o pai do bebê ? como ele iria reagir ? No mesmo dia ele soube e me pediu para enterromper a gravidez. Foi a decisão mais difícil da minha vida, por que eu decidi ter o bebê. Com o sem ele. Aos poucos ele foi aceitando, mas com muito receio, até com idiferença. Eu conversava com o neném e explicava que com o tempo, papai ia aprender falar com ele. Tive que ficar de repouso por causa de um sangramento [eu já estava com 14 semanas], por uns 10 dias, em seguida fomos pro litoral. De noite, senti muita cólica, em seguida a bolsa estourou. Eu estava perdendo o meu filho. Tive uma hemorragia forte, estávamos diante de uma situação que não tinha volta. Pedi á Deus que aquela agonia acabesse logo, pedi que não fizesse o meu bebê sofrer. Retornamos prá Vitória, onde o meu médico já me esperava prá fazer uma curetagem. Tem apenas uma semana que o meu filho foi embora, ainda não coloquei prá fora toda a culpa que eu sinto. Culpa por não poder fazer nada.
´´´Filho, você foi e ainda é muito querido. Todas as noites eu olho as estrelinhas lá no céu e imagino você rindo prá mim. Sua está imágem guardada na memória de nossos corações.
Perdão, meu filho!!! amor, mamãe´´, Flávia Yasmim- 08/03/2000- flavia yasmim@yahoo.com
Brenda Pratt Shafer, setembro de 1996.
Brenda Patter Shafer, uma enfermeira com treze anos de experiência, foi mandada por sua agência para uma clínica de aborto. Como ela se considerava ´´bastante pró-aborto´´, ela não achou que seu trabalho fosse trazer qualquer problêma. Bem, estava errada. Eis o que ela viu:
´´Eu fiquei ao lado do médico e assisti ao aborto de ´´parto parcial´´ que ele fez uma mulher grávida de seis meses. A batida do coração do bebê era claramente visível na tela do ultra- son. O médico tirou o corpo inteiro do bebê, menos sua pequena cabeça. O corpo do bebê estava se mexendo. Seus pequenos dedos fechavam-se e abriam-se. Ele fazia movimentos de chute com seus pés. O médico pegou uma tesoura e a enfiou na parte de tráz da cabeça do bebê, e os braços do bebê se abriam como se ele quise-se evitar aquilo, numa reação assustada, quando um bebê faz quando acha que via cair. Então o médico abriu a tesoura. Depoisd disso ele inseriu o tubo de sucção no buraco e sugou o cérebro do bebê. Agora o bebê estava completamente mole. Eu nunca voltei a clínica mas o rosto daquele menino ainda me assombra. Era a face mais perfeita, mais angelical que eu já tinha visto´´.
Dr. David Brewer, Aborteiro.
Aqui está um pouco da experiência do Dr. Brewer do tempo em que ele fazia abortos.
´´Eu me lebro de quando nós fizemos a incisão no últero para ver o bebê se mexendo por debaixo da bolsa de mebranas, enquanto a incisão cesariana foi feita antes do médico romper a água. Um pensamento me veio: ´´meu Deus´´ é uma pessoa! naquele momento ele rompeu a água e eu senti uma dor terríverl no meu coração. Ele fez o parto do bebê e eu se quer não pude toca-lo. Eu não era bem um assistente; eu simplismente fiquei lá e a realidade do que estava acontecendo finalmente começou a tocar em meu coração e cérebro, tão cheios de calos. Nós simplismente tomamos o pequeno bebê, enquanto ele fazia pequenos sons, se movia e chutava, e o colocamos em uma bacia de ferro fria e sem manchas. Cada vez que eu me voltava, enquanto nós reparava a incisão no útero,eu via aquela pessoinha chutando e se mechendo na bacia. Ele chutava e se mexia cada vez menos á medida que o tempo passava. Eu me lembro de ter ido até lá e de ter olhado o bebê, depois que terminamos a cirurgia, e ele ainda estava vivo. Era possível ver o peito se mexer com as batidas do coração e com as tentativas do bebê para pegar um pouco de ar´´.
Mais uma anônima.
´´Assim que eu entrei na clínica de aborto em Washington. D.C. no dia 06 de Abril de 1988, me deram imediatamente um comprimido de Valium para me acalmar, e provavelmente para que eu também não desistisse. Tomaram de mim meu 750 dólares de uma vez e eu não poderia reave-los de jeito nenhum. Na sala de espera havia pelo menos vinte e outras mulheres. Uma estava grávida de oito meses e disse que esperou todo esse tempo para conseguir economizar o dinheiro. ´´Eu pensei comigo mesmo que era tarde demais para fazer um aborto. Eu estava convencida de que com 16 semanas só havia tecido. Fizeram um sonograma, mas não deixaram que eu olhasse. Eu então tive que fazer uma avaliação psicológica, para que se tivesse certeza de que eu estava em condições de continuar. A avaliação levou cinco minutos e, apesar de eu estar chorando e tendo convulções, eles disseram que eu estava bem. Quando ele viram que eu poderai desistir, pareciam vendedores tentando fazer uma venda. Então, era hora. ´´Não me deram nenhuma anestesia, e eu fui amarrada á cama. Então eu passei pela experiência mais traumática e dolorosa que eu já tive. Eu berrava incontrolavelmente e as enfermeiras gritavam comigo para ´´calar á boca´´. Se eu me mexesse, meu colo e meu últero seriam destruidos. Eu sentia piscinas de sangue jorrando pelos meus quadrís abaixo, e a sucção era tão forte que parecia que todos os meus órgãos estavam sendo puxados para fora. Quando eu implorei a eles que parassem e perguntei se já tinha acabado, eles responderam o seguinte: Nós temos que garantir que todas as partes estão aqui ´´.- ´´partes? Eu penssei que fosse ´´tecido´´!? Empurrei uma enfermeira da minha frente e ví meu precioso menininho em pedaços. Havia partes do corpo jogadas numa vasilha. Eles rapidamente esconderam as provas do crime e me mandaram prá recuperação. A sala tinha algumas outras garotas e todas nós estavamos em posição fetal, chorando. Me mandaram para casa sem qualquer intenssão de me olharem para se estava tudo bem e, enquanto eu andava para o ônibus, eu sangrei tanto que escorreu através das minhas calças e correu pelas minhas pernas. Eu cheguei em casa e meus pais ficaram me perguntando como tinha sido tudo. Eu os convenci que foi tudo ótimo, que foi fácil. ´´Rapidamente, eu caí na minha cama e chorei, sentindo-me triste e vazia e falando o tempo inteiro: ´´Eu me sinto tão mal...´´ Depois daquele dia, o aborto nunca mais foi mencionado e eu o apaguei inteiramente da minha cabeça, até que comecei a ter síndrome pós-aborto. Que Deus tenha piedade das suas almas preciosas´´.
Em memória de meu filho Christopher. 01/12/1987-06/04/1988.
Estas são algumas experiências de pessoas no Brasil e nos Estados Unidos com o horripilante mundo do aborto.
ANônima.
-Há dois meses passei pela experiência mais dolorosa da minha vida. Meu namorado era de Curitiba-PR, eu morava em São Paulo-SP. Nos víamos pouco, mas a paixão era grande e numa dessas loucura de mulher apaixonada, acabei engravidando. Faziam oito meses que nós estávamos juntos. Ele era quatro anos mais novo, e minha mãeimplicava muito com o namoro. Eu tinha muita dúvida em relação ao que fazer. Nisso o tempo foi passando e quando eu decidi fazer o aborto, já estava no quarto mês de gravidez. O namoro já não estava legal.... meu namorado não era mais o mesmo. Então fui para Curitiba. Ele tinha comprado o tal do Cytotec. Tomei os comprimidos, num ato de desespero. Quatro horas depois estava no hospital, com hemorragia e dores muito fortes. Me colocaram em uma cadeira de rodas, pois nem conseguia andar. Fui ao banheiro, e, ao olhar para o vaso sanitário, não aguentei e entrei em desespero. Era um garotinho. As maõzinhas formadas, os pezinhos, as orelhas... Chorei muito. Quando a enfermeira foi dar descarga, comecei a gritar. Queria colocar meu filho dentro de mim novamente. O arrependimento vei á tona, mas já era tarde. No dia seguinte fui fazer a curetagem, era necessário. M eu namorado foi comigo; ainda assim me sentia tão só... Nuns abraçamos e entrei para o centro cirúrgico. Entrei na sala de cirurgia e logo o anestesista chegou. Acordei ouvindo choro de neném. Estava me recuperando da anestesia junto com as mulheres que tinham saído do parto. Foi quando a enfermeira passou com um bebezinho, me perguntando se queria ver. Caí aos prantos. Como queria que aquele filho fosse o meu!
Hoje, vou levando minha vidinha... terminei meu namoro, e nunca mais falei com ele. Sei que ele ficou também transtornado com que aconteceu, mas precisa de um apoio, e não tive. Todas as noites peço a Deus para proteger meu filho, onde quer que ele esteja. Também peço que meu filho me perdoe e que tudo que eu queria era ter ele devolta. [F.A.P. 24/11/2000].
Estudante brasileira Setembro/1996.
Quando entrei naquele consultório chíque, com meu namorado e minha mãe, pensei que seria muito fácil. Conversando com o médico, ele me explicou como funcionava a tecnologia americana, a mais avançada e segura de se realizar aborto, o método de sucção [ o da foto n° 1 acima].
Duraria 5 minutos no máximo. Eu estava grávida de dois meses. Foi muito rápido e fácil. Uma injeção na veia me fez adormecer, não completamente. Sentia o médico mexendo dentro de mim., como se fosse um sonho. Não demorou. Mudei de sala e fiquei dormindo durante dez minutos. Fui, então, para outra sala, já vestida, onde reencontrei minha mãe e meu namorado.Vomitei. Ao total, durou uma meia hora. Saimos de lá e fomos ao Mec Donalds, pois eu estava de jejum a muitas horas para fazer o tal aborto. Estava aliviada e feliz. Fui direto trabalhar, dava aulas de inglês na época. Estaba trabalhando bastante, subistituindo uma colega que saíra de licença maternidade. Foi então que comecei a olhar as crianças a minha volta. Todas tão puras e inocentes! As crianças mais angelicais do mundo. Sofri muito, muito mesmo.
Ainda sofro. Não tive com quem conversar, não tive ninguém para dividir minha experiência e, principalmente, minha culpa. Aborto é um assunto proibído. Aqui em casa nunca se falou nisso. Com meu namorado, foi uma tortura, eu queria conversar, ele achava que eu estava arrependida de ter feito o aborto. . Ficamos juntos ainda por três anos depois do aborto. Meu filho estaria com dois anos e meio agora, teria nome de anjo. Uma coisa eu me prometi: nunca mais farei outro aborto. Também não pretendo engravidar sem estar absolutamente disto. As lembranças se transformaram em ensinamentos, mas ainda me sinto culpada. Em homenagem ao me bebê, escrevo hoje [02 de novembro de 1999 dia de finados] essas linhas.
Aborto Espontâneo.
Foi uma gravides inesperada. No primeiro momento, fiquei muito feliz, mas logo depois veio o desespero. E o pai do bebê ? como ele iria reagir ? No mesmo dia ele soube e me pediu para enterromper a gravidez. Foi a decisão mais difícil da minha vida, por que eu decidi ter o bebê. Com o sem ele. Aos poucos ele foi aceitando, mas com muito receio, até com idiferença. Eu conversava com o neném e explicava que com o tempo, papai ia aprender falar com ele. Tive que ficar de repouso por causa de um sangramento [eu já estava com 14 semanas], por uns 10 dias, em seguida fomos pro litoral. De noite, senti muita cólica, em seguida a bolsa estourou. Eu estava perdendo o meu filho. Tive uma hemorragia forte, estávamos diante de uma situação que não tinha volta. Pedi á Deus que aquela agonia acabesse logo, pedi que não fizesse o meu bebê sofrer. Retornamos prá Vitória, onde o meu médico já me esperava prá fazer uma curetagem. Tem apenas uma semana que o meu filho foi embora, ainda não coloquei prá fora toda a culpa que eu sinto. Culpa por não poder fazer nada.
´´´Filho, você foi e ainda é muito querido. Todas as noites eu olho as estrelinhas lá no céu e imagino você rindo prá mim. Sua está imágem guardada na memória de nossos corações.
Perdão, meu filho!!! amor, mamãe´´, Flávia Yasmim- 08/03/2000- flavia yasmim@yahoo.com
Brenda Pratt Shafer, setembro de 1996.
Brenda Patter Shafer, uma enfermeira com treze anos de experiência, foi mandada por sua agência para uma clínica de aborto. Como ela se considerava ´´bastante pró-aborto´´, ela não achou que seu trabalho fosse trazer qualquer problêma. Bem, estava errada. Eis o que ela viu:
´´Eu fiquei ao lado do médico e assisti ao aborto de ´´parto parcial´´ que ele fez uma mulher grávida de seis meses. A batida do coração do bebê era claramente visível na tela do ultra- son. O médico tirou o corpo inteiro do bebê, menos sua pequena cabeça. O corpo do bebê estava se mexendo. Seus pequenos dedos fechavam-se e abriam-se. Ele fazia movimentos de chute com seus pés. O médico pegou uma tesoura e a enfiou na parte de tráz da cabeça do bebê, e os braços do bebê se abriam como se ele quise-se evitar aquilo, numa reação assustada, quando um bebê faz quando acha que via cair. Então o médico abriu a tesoura. Depoisd disso ele inseriu o tubo de sucção no buraco e sugou o cérebro do bebê. Agora o bebê estava completamente mole. Eu nunca voltei a clínica mas o rosto daquele menino ainda me assombra. Era a face mais perfeita, mais angelical que eu já tinha visto´´.
Dr. David Brewer, Aborteiro.
Aqui está um pouco da experiência do Dr. Brewer do tempo em que ele fazia abortos.
´´Eu me lebro de quando nós fizemos a incisão no últero para ver o bebê se mexendo por debaixo da bolsa de mebranas, enquanto a incisão cesariana foi feita antes do médico romper a água. Um pensamento me veio: ´´meu Deus´´ é uma pessoa! naquele momento ele rompeu a água e eu senti uma dor terríverl no meu coração. Ele fez o parto do bebê e eu se quer não pude toca-lo. Eu não era bem um assistente; eu simplismente fiquei lá e a realidade do que estava acontecendo finalmente começou a tocar em meu coração e cérebro, tão cheios de calos. Nós simplismente tomamos o pequeno bebê, enquanto ele fazia pequenos sons, se movia e chutava, e o colocamos em uma bacia de ferro fria e sem manchas. Cada vez que eu me voltava, enquanto nós reparava a incisão no útero,eu via aquela pessoinha chutando e se mechendo na bacia. Ele chutava e se mexia cada vez menos á medida que o tempo passava. Eu me lembro de ter ido até lá e de ter olhado o bebê, depois que terminamos a cirurgia, e ele ainda estava vivo. Era possível ver o peito se mexer com as batidas do coração e com as tentativas do bebê para pegar um pouco de ar´´.
Mais uma anônima.
´´Assim que eu entrei na clínica de aborto em Washington. D.C. no dia 06 de Abril de 1988, me deram imediatamente um comprimido de Valium para me acalmar, e provavelmente para que eu também não desistisse. Tomaram de mim meu 750 dólares de uma vez e eu não poderia reave-los de jeito nenhum. Na sala de espera havia pelo menos vinte e outras mulheres. Uma estava grávida de oito meses e disse que esperou todo esse tempo para conseguir economizar o dinheiro. ´´Eu pensei comigo mesmo que era tarde demais para fazer um aborto. Eu estava convencida de que com 16 semanas só havia tecido. Fizeram um sonograma, mas não deixaram que eu olhasse. Eu então tive que fazer uma avaliação psicológica, para que se tivesse certeza de que eu estava em condições de continuar. A avaliação levou cinco minutos e, apesar de eu estar chorando e tendo convulções, eles disseram que eu estava bem. Quando ele viram que eu poderai desistir, pareciam vendedores tentando fazer uma venda. Então, era hora. ´´Não me deram nenhuma anestesia, e eu fui amarrada á cama. Então eu passei pela experiência mais traumática e dolorosa que eu já tive. Eu berrava incontrolavelmente e as enfermeiras gritavam comigo para ´´calar á boca´´. Se eu me mexesse, meu colo e meu últero seriam destruidos. Eu sentia piscinas de sangue jorrando pelos meus quadrís abaixo, e a sucção era tão forte que parecia que todos os meus órgãos estavam sendo puxados para fora. Quando eu implorei a eles que parassem e perguntei se já tinha acabado, eles responderam o seguinte: Nós temos que garantir que todas as partes estão aqui ´´.- ´´partes? Eu penssei que fosse ´´tecido´´!? Empurrei uma enfermeira da minha frente e ví meu precioso menininho em pedaços. Havia partes do corpo jogadas numa vasilha. Eles rapidamente esconderam as provas do crime e me mandaram prá recuperação. A sala tinha algumas outras garotas e todas nós estavamos em posição fetal, chorando. Me mandaram para casa sem qualquer intenssão de me olharem para se estava tudo bem e, enquanto eu andava para o ônibus, eu sangrei tanto que escorreu através das minhas calças e correu pelas minhas pernas. Eu cheguei em casa e meus pais ficaram me perguntando como tinha sido tudo. Eu os convenci que foi tudo ótimo, que foi fácil. ´´Rapidamente, eu caí na minha cama e chorei, sentindo-me triste e vazia e falando o tempo inteiro: ´´Eu me sinto tão mal...´´ Depois daquele dia, o aborto nunca mais foi mencionado e eu o apaguei inteiramente da minha cabeça, até que comecei a ter síndrome pós-aborto. Que Deus tenha piedade das suas almas preciosas´´.
Em memória de meu filho Christopher. 01/12/1987-06/04/1988.
Desejo de matar.
Amigos e leitores pedem-me uma opinião sobre o aborto. Mas, inclinado por natureza a economia de esforço, meu cérebro se recusa a criar uma opiniãso sobre o que quer que seja, exceto quando encontra um bom motivo para faze-lo. Diante de um problêma qualquer, sua reação institiva é apegar-se ferozmente ao direito natural de não pensar no caso. Mas, ao argumentar em favor desse direito, ele acaba tendo de se perguntar porque afinal existe o maldito problêma. Assim o que era uma alternativa de não pensar acaba por se tornar uma investigação de fundamentos, isto é o filosófico que existe.
ATENÇÃO: AS DEMAIS HISTORIAS DESTE ASSUNTO CONTINUAM MAIS ATARDE.
AGUARDE!!!!
OBS: A FOTO N° 1 E AS DEMAIS DESTES ASSUNTOS SÓ SERÃO ACRESCENTADAS MAIS TARDE.
AGUARDE!!!!!
ATENÇÃO: AS DEMAIS HISTORIAS DESTE ASSUNTO CONTINUAM MAIS ATARDE.
AGUARDE!!!!
OBS: A FOTO N° 1 E AS DEMAIS DESTES ASSUNTOS SÓ SERÃO ACRESCENTADAS MAIS TARDE.
AGUARDE!!!!!

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