sexta-feira, 16 de novembro de 2007

SENADOR PROCESSA DEUS NOS EUA.




18/09/2007 - 14h20 - Atualizado em 22/09/2007 - 11h55


Informação dada pelo canal de notícias G1.




Ernie Chambers é conhecido por fazer críticas aos cristãos.
Medida foi para criticar o alto número de processos 'ridículos' nos EUA.
O senador Ernie Chambers, do estado de Nebraska, abriu um processo contra Deus no condado de Douglas.

Conhecido por críticas aos cristãos, o democrata disse no processo, que abriu semana passada, que Deus gera medo e que é responsável por milhões de mortes e destruições pelo mundo. Segundo ele, Deus gerou “inundações, furacões horríveis e terríveis tornados”.

Chambers comentou que Deus fez ameaças terroristas contra ele e seus eleitores.

Conforme o senador, ele abriu o processo em Douglas porque Deus está em todos as partes.

Segundo Chambers, a iniciativa foi uma forma de protestar contra o alto número de processos que são abertos pelos americanos que ele considera ridículos.

Ainda não se sabe quem será o advogado de Deus...




OBS: Veja a foto do senador Ernie Chambers (Foto acima: Nati Harnik/AP)

ADVOGADO ASSUME DEFESA DE DEUS EM PROCESSO NOS EUA.






22/09/2007 - 11h58



Informação dada pelo canal de notícias G1.





Eric Perkins, da cidade de Corpus Christi, no Texas, escreveu resposta legal de Deus.
O senador Ernie Chambers processou Ele como responsável por milhões de mortes.O advogado Eric Perkins, da cidade de Corpus Christi, no Texas, assumiu no final da última semana a defesa ao processo do senador Ernie Chambers, do estado de Nebraska, contra Deus.

"A defesa nega que essa ou qualquer outra corte tenha jurisdição ... sobre Ele da mesma forma que não tem jurisdição sobre o vento ou a chuva, luz ou escuridão", diz a resposta de Perkins. "Pensei comigo mesmo, 'o que Deus diria?'", disse Perkins.

Conhecido por críticas aos cristãos, o senador democrata disse no processo que Deus gera medo e que é responsável por milhões de mortes e destruições pelo mundo. Segundo ele, Deus gerou "inundações, furacões horríveis e terríveis tornados". Disse ainda que Deus fez ameaças terroristas contra ele e seus eleitores.

Em defesa de Deus, Perkins escreveu que "qualquer mal sofrido é um resultado direto da humanidade ignorando seus avisos".

O processo pode ir a julgamento, dependendo da forma como Chambers vai reagir à defesa. No processo, ele diz que se o caso não for julgado, quer ter uma audiência com o juiz.


Segundo Chambers, a iniciativa foi uma forma de protestar contra o alto número de processos que são abertos pelos americanos que ele considera ridículos

quarta-feira, 14 de novembro de 2007

ABORTO! ESTE CRIME DEUS NÃO PERDOA.
















Poquê abortei meu filho ?

Estas são algumas experiências de pessoas no Brasil e nos Estados Unidos com o horripilante mundo do aborto.

ANônima.

-Há dois meses passei pela experiência mais dolorosa da minha vida. Meu namorado era de Curitiba-PR, eu morava em São Paulo-SP. Nos víamos pouco, mas a paixão era grande e numa dessas loucura de mulher apaixonada, acabei engravidando. Faziam oito meses que nós estávamos juntos. Ele era quatro anos mais novo, e minha mãeimplicava muito com o namoro. Eu tinha muita dúvida em relação ao que fazer. Nisso o tempo foi passando e quando eu decidi fazer o aborto, já estava no quarto mês de gravidez. O namoro já não estava legal.... meu namorado não era mais o mesmo. Então fui para Curitiba. Ele tinha comprado o tal do Cytotec. Tomei os comprimidos, num ato de desespero. Quatro horas depois estava no hospital, com hemorragia e dores muito fortes. Me colocaram em uma cadeira de rodas, pois nem conseguia andar. Fui ao banheiro, e, ao olhar para o vaso sanitário, não aguentei e entrei em desespero. Era um garotinho. As maõzinhas formadas, os pezinhos, as orelhas... Chorei muito. Quando a enfermeira foi dar descarga, comecei a gritar. Queria colocar meu filho dentro de mim novamente. O arrependimento vei á tona, mas já era tarde. No dia seguinte fui fazer a curetagem, era necessário. M eu namorado foi comigo; ainda assim me sentia tão só... Nuns abraçamos e entrei para o centro cirúrgico. Entrei na sala de cirurgia e logo o anestesista chegou. Acordei ouvindo choro de neném. Estava me recuperando da anestesia junto com as mulheres que tinham saído do parto. Foi quando a enfermeira passou com um bebezinho, me perguntando se queria ver. Caí aos prantos. Como queria que aquele filho fosse o meu!
Hoje, vou levando minha vidinha... terminei meu namoro, e nunca mais falei com ele. Sei que ele ficou também transtornado com que aconteceu, mas precisa de um apoio, e não tive. Todas as noites peço a Deus para proteger meu filho, onde quer que ele esteja. Também peço que meu filho me perdoe e que tudo que eu queria era ter ele devolta. [F.A.P. 24/11/2000].


Estudante brasileira Setembro/1996.
Quando entrei naquele consultório chíque, com meu namorado e minha mãe, pensei que seria muito fácil. Conversando com o médico, ele me explicou como funcionava a tecnologia americana, a mais avançada e segura de se realizar aborto, o método de sucção [ o da foto n° 1 acima].
Duraria 5 minutos no máximo. Eu estava grávida de dois meses. Foi muito rápido e fácil. Uma injeção na veia me fez adormecer, não completamente. Sentia o médico mexendo dentro de mim., como se fosse um sonho. Não demorou. Mudei de sala e fiquei dormindo durante dez minutos. Fui, então, para outra sala, já vestida, onde reencontrei minha mãe e meu namorado.Vomitei. Ao total, durou uma meia hora. Saimos de lá e fomos ao Mec Donalds, pois eu estava de jejum a muitas horas para fazer o tal aborto. Estava aliviada e feliz. Fui direto trabalhar, dava aulas de inglês na época. Estaba trabalhando bastante, subistituindo uma colega que saíra de licença maternidade. Foi então que comecei a olhar as crianças a minha volta. Todas tão puras e inocentes! As crianças mais angelicais do mundo. Sofri muito, muito mesmo.
Ainda sofro. Não tive com quem conversar, não tive ninguém para dividir minha experiência e, principalmente, minha culpa. Aborto é um assunto proibído. Aqui em casa nunca se falou nisso. Com meu namorado, foi uma tortura, eu queria conversar, ele achava que eu estava arrependida de ter feito o aborto. . Ficamos juntos ainda por três anos depois do aborto. Meu filho estaria com dois anos e meio agora, teria nome de anjo. Uma coisa eu me prometi: nunca mais farei outro aborto. Também não pretendo engravidar sem estar absolutamente disto. As lembranças se transformaram em ensinamentos, mas ainda me sinto culpada. Em homenagem ao me bebê, escrevo hoje [02 de novembro de 1999 dia de finados] essas linhas.

Aborto Espontâneo.
Foi uma gravides inesperada. No primeiro momento, fiquei muito feliz, mas logo depois veio o desespero. E o pai do bebê ? como ele iria reagir ? No mesmo dia ele soube e me pediu para enterromper a gravidez. Foi a decisão mais difícil da minha vida, por que eu decidi ter o bebê. Com o sem ele. Aos poucos ele foi aceitando, mas com muito receio, até com idiferença. Eu conversava com o neném e explicava que com o tempo, papai ia aprender falar com ele. Tive que ficar de repouso por causa de um sangramento [eu já estava com 14 semanas], por uns 10 dias, em seguida fomos pro litoral. De noite, senti muita cólica, em seguida a bolsa estourou. Eu estava perdendo o meu filho. Tive uma hemorragia forte, estávamos diante de uma situação que não tinha volta. Pedi á Deus que aquela agonia acabesse logo, pedi que não fizesse o meu bebê sofrer. Retornamos prá Vitória, onde o meu médico já me esperava prá fazer uma curetagem. Tem apenas uma semana que o meu filho foi embora, ainda não coloquei prá fora toda a culpa que eu sinto. Culpa por não poder fazer nada.
´´´Filho, você foi e ainda é muito querido. Todas as noites eu olho as estrelinhas lá no céu e imagino você rindo prá mim. Sua está imágem guardada na memória de nossos corações.
Perdão, meu filho!!! amor, mamãe´´, Flávia Yasmim- 08/03/2000- flavia yasmim@yahoo.com

Brenda Pratt Shafer, setembro de 1996.
Brenda Patter Shafer, uma enfermeira com treze anos de experiência, foi mandada por sua agência para uma clínica de aborto. Como ela se considerava ´´bastante pró-aborto´´, ela não achou que seu trabalho fosse trazer qualquer problêma. Bem, estava errada. Eis o que ela viu:
´´Eu fiquei ao lado do médico e assisti ao aborto de ´´parto parcial´´ que ele fez uma mulher grávida de seis meses. A batida do coração do bebê era claramente visível na tela do ultra- son. O médico tirou o corpo inteiro do bebê, menos sua pequena cabeça. O corpo do bebê estava se mexendo. Seus pequenos dedos fechavam-se e abriam-se. Ele fazia movimentos de chute com seus pés. O médico pegou uma tesoura e a enfiou na parte de tráz da cabeça do bebê, e os braços do bebê se abriam como se ele quise-se evitar aquilo, numa reação assustada, quando um bebê faz quando acha que via cair. Então o médico abriu a tesoura. Depoisd disso ele inseriu o tubo de sucção no buraco e sugou o cérebro do bebê. Agora o bebê estava completamente mole. Eu nunca voltei a clínica mas o rosto daquele menino ainda me assombra. Era a face mais perfeita, mais angelical que eu já tinha visto´´.

Dr. David Brewer, Aborteiro.
Aqui está um pouco da experiência do Dr. Brewer do tempo em que ele fazia abortos.
´´Eu me lebro de quando nós fizemos a incisão no últero para ver o bebê se mexendo por debaixo da bolsa de mebranas, enquanto a incisão cesariana foi feita antes do médico romper a água. Um pensamento me veio: ´´meu Deus´´ é uma pessoa! naquele momento ele rompeu a água e eu senti uma dor terríverl no meu coração. Ele fez o parto do bebê e eu se quer não pude toca-lo. Eu não era bem um assistente; eu simplismente fiquei lá e a realidade do que estava acontecendo finalmente começou a tocar em meu coração e cérebro, tão cheios de calos. Nós simplismente tomamos o pequeno bebê, enquanto ele fazia pequenos sons, se movia e chutava, e o colocamos em uma bacia de ferro fria e sem manchas. Cada vez que eu me voltava, enquanto nós reparava a incisão no útero,eu via aquela pessoinha chutando e se mechendo na bacia. Ele chutava e se mexia cada vez menos á medida que o tempo passava. Eu me lembro de ter ido até lá e de ter olhado o bebê, depois que terminamos a cirurgia, e ele ainda estava vivo. Era possível ver o peito se mexer com as batidas do coração e com as tentativas do bebê para pegar um pouco de ar´´.

Mais uma anônima.
´´Assim que eu entrei na clínica de aborto em Washington. D.C. no dia 06 de Abril de 1988, me deram imediatamente um comprimido de Valium para me acalmar, e provavelmente para que eu também não desistisse. Tomaram de mim meu 750 dólares de uma vez e eu não poderia reave-los de jeito nenhum. Na sala de espera havia pelo menos vinte e outras mulheres. Uma estava grávida de oito meses e disse que esperou todo esse tempo para conseguir economizar o dinheiro. ´´Eu pensei comigo mesmo que era tarde demais para fazer um aborto. Eu estava convencida de que com 16 semanas só havia tecido. Fizeram um sonograma, mas não deixaram que eu olhasse. Eu então tive que fazer uma avaliação psicológica, para que se tivesse certeza de que eu estava em condições de continuar. A avaliação levou cinco minutos e, apesar de eu estar chorando e tendo convulções, eles disseram que eu estava bem. Quando ele viram que eu poderai desistir, pareciam vendedores tentando fazer uma venda. Então, era hora. ´´Não me deram nenhuma anestesia, e eu fui amarrada á cama. Então eu passei pela experiência mais traumática e dolorosa que eu já tive. Eu berrava incontrolavelmente e as enfermeiras gritavam comigo para ´´calar á boca´´. Se eu me mexesse, meu colo e meu últero seriam destruidos. Eu sentia piscinas de sangue jorrando pelos meus quadrís abaixo, e a sucção era tão forte que parecia que todos os meus órgãos estavam sendo puxados para fora. Quando eu implorei a eles que parassem e perguntei se já tinha acabado, eles responderam o seguinte: Nós temos que garantir que todas as partes estão aqui ´´.- ´´partes? Eu penssei que fosse ´´tecido´´!? Empurrei uma enfermeira da minha frente e ví meu precioso menininho em pedaços. Havia partes do corpo jogadas numa vasilha. Eles rapidamente esconderam as provas do crime e me mandaram prá recuperação. A sala tinha algumas outras garotas e todas nós estavamos em posição fetal, chorando. Me mandaram para casa sem qualquer intenssão de me olharem para se estava tudo bem e, enquanto eu andava para o ônibus, eu sangrei tanto que escorreu através das minhas calças e correu pelas minhas pernas. Eu cheguei em casa e meus pais ficaram me perguntando como tinha sido tudo. Eu os convenci que foi tudo ótimo, que foi fácil. ´´Rapidamente, eu caí na minha cama e chorei, sentindo-me triste e vazia e falando o tempo inteiro: ´´Eu me sinto tão mal...´´ Depois daquele dia, o aborto nunca mais foi mencionado e eu o apaguei inteiramente da minha cabeça, até que comecei a ter síndrome pós-aborto. Que Deus tenha piedade das suas almas preciosas´´.
Em memória de meu filho Christopher. 01/12/1987-06/04/1988.
Desejo de matar.
Amigos e leitores pedem-me uma opinião sobre o aborto. Mas, inclinado por natureza a economia de esforço, meu cérebro se recusa a criar uma opiniãso sobre o que quer que seja, exceto quando encontra um bom motivo para faze-lo. Diante de um problêma qualquer, sua reação institiva é apegar-se ferozmente ao direito natural de não pensar no caso. Mas, ao argumentar em favor desse direito, ele acaba tendo de se perguntar porque afinal existe o maldito problêma. Assim o que era uma alternativa de não pensar acaba por se tornar uma investigação de fundamentos, isto é o filosófico que existe.





ATENÇÃO: AS DEMAIS HISTORIAS DESTE ASSUNTO CONTINUAM MAIS ATARDE.
AGUARDE!!!!
OBS: A FOTO N° 1 E AS DEMAIS DESTES ASSUNTOS SÓ SERÃO ACRESCENTADAS MAIS TARDE.
AGUARDE!!!!!

PAI MATA FILHO A GOLPES DE CACETETE EM PAULO AFONSO-BA.




Me desculpe ter que contar mais esta historia do ano de 1997. mas, como o caso é grave demais prá mim o Reporter Amador Anônimo não importa quantos anos tem este caso.

Aqui está mais um caso de pai contra filho que não tem Deus no coração e quem qualquer motivo causa mais uma tragédia dentro de um lar.

Portanto acorda prá realidade, pois o fim está tão próximo quanto se imagina.


Dia 20 de agosto de 1997, por volta das 13:00 horas, na rua José Oliveira Matos n° 345, o sorveteiro José Antônio da Silva, na época com 29 anos de idade [30/07/68], casado com Maria Aparecida, pai de dois filhos. Segundo informações de sua irmã, Ivaneide da Silva, na noite anterior, Ivan ameaçava de matar ela, suas irmãs, o pai e o tio. Em seguida saiu para beber e voltou mais arrogante ainda. Ivaneide chamou a polícia e Ivan foi conduzido para a cadeia pública daquela época, onde ficou preso sendo liberado somente na quinta feira ao meio dia.
Assim que foi liberado procurou a sua esposa Maria Aparecida, no trabalho mas não a encontrou. Nesse meio tempo, Ivan se dirigiu até a residência do pai, a fim de tomar satisfações. Ivaneide disse que ele comentou: ´´mas, pai ! como é que você fez uma coisa dessa comigo ? porque mandou a polícia me levar preso e me bater ?... O velho, não contou conversa e atacou Ivan Mário desferindo-lhe várias cacetadas na cabeça, a vítima ficou agonizando no chão da sala enquanto Antônio fugia do local do crime em sua bicicleta. A Gazeta da Bahia de Paulo Afonso-Ba foi informada do fato e registrou em fotos, mais um crime brutal em Paulo Afonso.
Ivaneide afirmou textualmente que Ivan Mário tentou estuprar um das suas irmãs e no mesmo mes e ano deste fato, quase estupra sua enteada. Esses fatos deixaram os familiares indignados. Ele sempre se envolvia em encrencas pelo péssimo hábito de ser mal pagador e de viver tirando ousadias com moças noivas e mulheres casadas. Abandonado pela esposa, após a tentativa de estupro da enteada, chegou a comprar um revólver na época do foto para mata-lo caso ele o deixa-se. O pai Antônio José, ficoi foragido mas dias após o crime se apresentou com um advogado. E, como dizem os mais velhos: ´´É FIM DE MUNDO´´.
E Eu o Reporter Amador Anônimo confirmo e assino embaixo este recado.

EI ACORDA! JESUS ESTÁ VOLTANDO, NÃO É MAIS HORA DE FAZER PLANOS PARA ESTA VIDA PASSAGEIRA QUE ESTAMOS VIVENDO.

OBS: Reportagem e texto da já extinta Gazeta da Bahia de Paulo Afonso-Ba.

POLICIAL MATA JOVEM EM XINGÓ-AL E REVOLTA POPULAÇÃO.




Me desculpe ter que contar mais uma historia do século passado e do começo dos anos 90, mas, por se tratar de um crime bárbaro cometido por mais um policial covarde e sem Deus no coração aqui está mais esta historia de covardia que revela o último sinal que nuns resta para ver o fim deste mundo se cumprir.

No dia 30 de Junho de 1991 um policial de nome desconhecido pela imprensaatingiu o jovem Francisco da Silva Rodrigues, conhecido naquela época como ´´KLEY´´. O rapaz com 21 anos de idade na época, vinha da cidade de Delmiro Golveia-AL em direção á Xingó-AL, quando ao chegar em frente ao posto policial, ordenaram que ele parasse, entretanto, o rapaz seguiu lentamente, tanto que foi atingido com um tapa. Continuando sua trilha, ao se distanciar mais ou menos uns 20 metros um policial, até então desconhecido, portando uma arma de calibre 38, atingiu o jovem´´KLEY´´ com dosi tiros na coluna. Este ainda consseguiu prosseguir, caindo mais a frente [desacordado] a pouco mais de 200 metros do posto.




Ao cair , com a moto por cima do seu corpo, questionou: ´´por que atiraram em mim?´´


indiferente, o policial disse que aquilo era só mãnha do rapaz, que o mesmo estava assustado e que os tiros tinham sido disparados para cima, em seguida pediu por socorro aos colegas. A queda não lhe trouxe ferimentos, tanto que sua moto ficou intacta. Seua pais: Antônio Golçalves Rodrigues e Iraci Rodrigues, residentes na rua Viçosa em Xingó-AL, ficaram revoltados e exigiram justiça e pediram para que o ´´policial assacino´´ fosse punido pela corporação e pela justiça do Estado de Alagoas. O sepultamento ocorreu no dia seguinte, composto por uma multidão de estudantes, amigos e parentes [todos revoltados] do jovem assacinado.




Comunidade estudante promove passeata.


Os estudantes de Xingó promoveram uma passeata no sétimo dia da morte de ´KLEY´´, percorreram todas as ruas e avenidas daquela cidade, pontando faixas, cartazes em protesto á injustiça sofrida pelo estudante. Numa das faixas escrita sua última frase: ´´por que atiraram em mim?´´ A população revoltada; esperava que o secretário de justiça do Estado de Alagoas daquela época, tomasse as medidas severa contra o soldado que atirou no jovem rapaz.




Ver provas reais.




não compete também á imprensa, fazer suposições contra qualquer pessoa. Se alguém tiver alguma coisa contra alguém, denuncie á polícia e assuma as consequências. Só vamos publicar algum assunto, baseado em provas reais para não ter que enfrentar o tribunal por calúnia ou difamação.....




OBS: Reportagem e texto do já extinto Jornal Gazeta da Bahia de Paulo Afonso-Ba.

POLICIAL CIVIL ESTUPRA MENOR EM PAULO AFONSO-BA..










Me desculpe mais uma vez ter que contar mais esta historia de estupro tão antiga, desta vez do ano 2001 mas, por se tratar desta vez de um policial maníaco eu tenho que acrescentar mais esta historia prá relembrar que cada vez que mais uma historia como esta chegar neste blog é porque o sinal do fim dos tempos está na sua faze final. Então enquanto você lê mais este caso olhe para o seu relógio, para o dia, mês, ano e século em que já estamos e tire as suas conclusões, é fim de mundo ou não este tempo que estamos vivendo?


Delegado tomou medidas.







Ao tomar ciência de que o policial civil Cássio José Pereira de Lyra havia estuprado uma menor, com 12 anos de idade naquela em Março de 2001, invadido a residência de um presidiário para estuprar a esposa e outras façanhas escandalosas, o Delegado daquela época Dr. Celso Bezerra em companhia dos agentes, deu ordem de prisão á Cássio Lyra alí mesmo em sua sala e, em seguida o conduziu preso até Salvador-Ba onde o entregou na corregedoria central. Cássio Lyra ficou respondendo pleos crimes que cometeu. Em entrevista por telefone a Ozildo Alves apresentador do programa policial Ronda 9,5,0, da Rádio Bahia Nordeste de Paulo Afonso, quando viajava levando o outor do crime, disse: ´´Ozildo, fiz cumprir a lei e, sobretudo, ser respeitado o nome da polícia civil. Tomei conhecimento de que o policial Cássio Lyra havia praticado um crime crime violento de atentado do pudor com tentativa de estupro á menor A. B.P.na madrugada do dia 17 de Março. A criança foi violentado por este policial no dia 17, mas,, somente no domingo dia 25 de Março, ouvi a vítima, familiares e testemunhas que presenciaram o ato violento. Imediatamente representei pela decretação da prisão temporária do referido policial, o que foi acatado pelo Ministério Público que deu parecer favorável, bem como, pela justiça criminal que decretou a custódia temporária do policial. Neste momento estou levando o mesmo para a sede da corredoria da polícia civil de Salvador. Gostaria de solicitar a todas as pessoas que por ventura tenham sofrido qualquer tipo de agressão por parte do policial, para que se pronunciem. É importante denunciar atos dessa natureza para que possamos tomar medidas e fazer com que outros fatos não aconteçam. Precisamos do apoio popular para exercer nossas funções com firmeza e determinação. ´´respondeu o então Delegado daquela época o Dr. Celso Bezerra´´ prá o reporter Ozildo Alves.

OBS: Ver foto n° 1 com a cara do acusado e a foto n° 2 com a cara do delegado deste caso acima.

OBS: Reportagem e texto da Gazeta da Bahia de Paulo Afonso-Ba.

terça-feira, 13 de novembro de 2007

PAI LEVA TIRO AO TENTAR ESTRUPAR FILHA MENOR.




Me desculpe ter que contar mais uma historia tão antiga do começo dos anos 90.


Mas, devido a gravidade deste fato eu já mais vou me esquecer deste caso enquanto este mundo existir. Já que este caso é tão antigo, este é mais um sinal de que os sinais do fim dos tempos estão avista des de o século passado e agora em pleno século 21 outros casos como este estão se repetindo neste mundo e neste exato momento enquanto você lê mais esta historia.






Pois bem aqui esta o relato de mais este sinal de que o fim está mesmo cada vez mais próximo do que se imagina.








No dia 30 de agosto de 1991, prestou depoimento ao então Delegado daquela época o Sr. Manoel José de Santana, Débora Rejane Siqueira, filha de Rafael Simões de Paiva e Maria Luiza Siqueira Gomes, nascida em 10 de Fevereiro de 1974, naquela época ainda souteira, instrunção fundamental, de cor parda, residente á rua Floriano Peixoto n° 609 em Paulo Afonso-Ba. Segundo suas informações, no dia 26 daquele mesmo mês e ano, encontrava-se na boate de ´´Mariazinha´´[Bairro Tancredo Neves] com sua filha de 3 meses de idade, as 23:00hs. Quando seu pai chegou na referida boate, mandou que ele se sentasse á mesa com suas colegas, bebessem á vontade. Beberam bastante e de tudo que tinham direito, até que Débora, quase embreagada, conversou com o seu pai dizendo-lhe que iria para São Paulo-SP. Este por sua vez, disse-lhe que não se preocupasse, pois lhe daria a passagem e tudo que fosse necessário, até mesmo a despesa da menina. Débora achou aquela conversa muito estranha pois seu pai nunca havia lhe destinado nenhum recurso para suas necessidades. Em seguida , o pai chamou-lhe para comer um churrasco [não sabia dizer aonde], pagou 3000 cr$ daquela época para que sua colega ficasse com sua menina e sairam de carro para o tal churrasco. O pai de Débora se dirigiu direto para sua residência situada á rua São Francisco de n° não revelado neste mesma cidade, dizendo que iria pegar dinheiro no cofre para sua passagem e demais despesas. Entrou com o carro na garagem, abaixou a porta, colocou um couchão estendido no chão, próximo ao carro e começou a agarrar a própria filha que, para não gerar um escândalo, somente tentava se defender das garras do ´´pai maníaco´´, disendo: ´´pai por favor não faça isto comigo!´´ Débora foi totalmente despida pelo brutamonte que não ouvia que não ouvia o seu clamor e queria a todo custo violenta-la . Foi perdendo as forças e amedrontando-se mais ainda. Num canto da garágem, um revolver do seu pai servindo como instrumento de pressão para deixa-la cada vez mais apavorada. Até que Débora caiu sobre o colchão, e por cima dela o ´´gigante´´ sujo, e sedento de sexo, como um animal peçonhento e ameaçador. Débora havia bebido bastante, mas não a ponto de perder o sentido. Apavorada com o ´´pai monstro´´ tentando volenta-la, acabou pegando o revolver que o prório pai havia colocado alípara amedronta-la e,por três vezes, atirou contra o pai atingindo-o com uma das balas. O maníaco ao se verf erido, saiu decima de Débora e correu até o quarto onde pegou uma espingarda de calíbre 12 e retornou para matar a prórpia filha que no momento procurou se esconder na mala do carro sem que ele a visse. Este por sua vez, pensando que ela tivesse saído para a rua, foi á procura de socorro. Somente quando Débora viu a viatura da polícia, jogou o revólver na garagem e ainda amedrontada correu pulando o muro das casas. A polícia perseguiu a garota atéencontra-la distante [três muros após a casa onde ocorreu o crime]. A arma não foi encontrada pela polícia e nem Débora soube dizer que fim levou, pois a garagem estava aberta por muito tempo e com muitos curriosos presentes. Débora afirmou nunca ter pegou numa arma e que somente usou para não ser estrupada pelo pai. Segundo Débora, seu pai sempre foi ´´mulherengo´´, já teve muitos casos com mulheres casadas, inclusive sua mãe teve um caso com ele, fcou grávida e antes de ela nascer, o marido teve muito desgosto e morreu de inferto. Falou ainda que ele tem vários filhos e com mulheres diferentes. Também já teve casos com sobrinha e com outra filha dele. Débora não encontrou outra saída se não usar a arma do pai para defender-se do brutal crime de estupro. ´´O terrível momento vivido por Débora deverá ter sido a pior experiência para uma jovem que pretendia viver a vida sem traumas e com liberdade.




OBS: Texto e reportegem da já Extinta Gazeta da Bahia de Pualo Afonso-Ba.

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

GENRRO MATA A SOGRA POR 1 QUILO DE FARINHA.




Me desculpe mais uma vez ter que colocar mais uma história tão velha do começo dos anos 90.


Mas, por se tratar de um sinal do fim dos tempos eu não poderia deixar de contar mais esta histórias por dois motivos.




1-- já que a história é de tanto tempo atráz, é porque já passou da hora dos sinais do fim dos tempos se revelar, pois já estamos quase na última hora do grande Messias vir buscar a sua igreja e dar um ´BASTA´´ em tanta falta de Deus nos corações dos nossos povos.


2-- por se tratar de um crime tão cruel por uma coisa tão banal então aqui está mais este sinal de que o fim já está mais que na hora de se cumprir.








Até parece conversa fiada, mas é pura realidade. Segundo informações prestadas pela família da vítima, no dia 14 de Janeiro de 1990, foi morta com um tiro a queima roupa, Rosa Maria de Oliveira, na época com 47 anos de idade, aposentada, 6 filhos [dos quais, dois menores naquela época], e residente no povoado de Quixadá-ba, pelo criminosos Afonso aMÃNCIO DE Sá, viciado, matador de aluguel e autor de outros crimees naquela região. A filha e a irmã da vítima informaram a reportagem do hoje já extinto Jornal Gazeta da Bahia de Paulo Afonso-Ba que durante dois anos o elemento coonsseguiu ficar impune e distante da região, entretanto, certo de que todos haviam esquecido o trágico e bárbaro crime, retornou para o povoado de Quixadá, onde permaneceu colocando em risco a vida de outras pessoas e debochando dos familiares da vítima. O criminoso ainda vivia des de Março de 1992 com Rosilda Araújo Silva, filha da vítima. A família não soube naquela época explicar quais as razões da filha da vítima aceitar essa situação e conviver com o elemento que matou a própria sogra, quando foi lhe pedir 1 quilo de farinha e levou um tiro. O então Delegado Regional do caso naquela época, o Sr. Valdemar Amâncio dos Santos, instaurou inquérito policial e chegou a pedir a prisão preventiva do autor do delito. Os familiares de dona Rosa Maria procuraram todos os segmentos da justiça e prestaram queixa crime contra Afonso Amâncio de Sá, autor e responsável por mais um ato brutal e selvagem. O fato ficou nas mãos da justiça e foi ela mesma que competiu punir os culpados.




Agora fica aqui a pergunta do Reporter Amador Anônimo.


Será que os culpados foram prá cadeia?

sexta-feira, 2 de novembro de 2007

FAZENDEIRO SACRIFICA NOIVAS E VENDE CORPOS PARA CASAMENTO NO ALÉM.




26/01/2007 - 14h44 - Atualizado em 29/01/2007 - 12h39 Reuters




Informção dada pelo canal de notícias G1.






Polícia suspeita que mais noivas tenham sido mortas
Polícia chinesa prendeu três homens acusados de matar duas garotas para vender seus corpos como "noivas fantasmas" para homens solteiros.

Elas foram vítimas de uma antiga crença que ainda sobrevive em algumas regiões do oeste da China. Eles acreditam que homens que morrem jovens e solteiros devam ir para a sepultura acompanhados por uma mulher, que será sua esposa no além. O normal é que essas moças tenham morte natural.

Mas um fazendeiro de 35 anos resolveu ganhar uma grana rápida em cima dessa lenda. Yang Donghai confessou ter assassinado uma mulher que ele comprou de uma família pobre por 1.500 dólares no ano passado. Eles pensavam que a garota estava sendo negociada para um casamento arranjado.

Yang matou a noivinha e e vendeu seu corpo por 2 mil dólares. Entusiasmado com o novo ramo de negócio, arranjou dois cúmplices, matou uma prostituta e a vendeu por mil dólares.

"Fiz isso pelo dinheiro fácil", confessou Yang. "Se eu não tivesse rodado tão cedo, já tinha planejado mais alguns", confessou, friamente. Ele disse ainda que é peixe pequeno no esquema e que quem comprou as moças foi o agente funerário Li Longsheng. Li é especializado nos macabros casamentos fantasmas.

JAPONESA MATA MARIDO E ESPALHA PEDAÇOS DO CORPO DELE POR TÓQUIO.














































11/01/2007 - 02h16m - Atualizado em 11/01/2007 - 10h20m France Presse


















Informação dada pelo canal denotícias G1.



























Mulher confessou à polícia que matou marido com uma garrafada na cabeça no dia 12 de dezembro.



















TÓQUIO - A japonesa Kaori Mihashi, de 32 anos, foi detida por ter matado o marido que a maltratava, ter cortado seu corpo em pedaços e tê-los espalhado por Tóquio, relatou uma fonte policial.










Kaori confessou que matou o marido, Yusuke, de 30, funcionário de uma casa de corretagem da Bolsa, quebrando sua cabeça com uma garrafa de vinho, enquanto ele dormia, no amanhecer de 12 de dezembro.










Nos dias que se seguiram, o tronco nu da vítima foi encontrado dentro de um saco plástico, abandonado na rua. De início, foi confundido por quem passava com um velho manequim de vitrine.










As pernas e a barriga foram encontradas no jardim de uma casa abandonada e, graças à confissão de Kaori, a polícia localizou a cabeça do defunto, em um parque de um bairro da periferia de Tóquio.










Em seu depoimento, ela disse ter agido por vingança, após seis anos sofrendo maus-tratos do marido.










OBS: Veja as simulações do Reporter Amador Anonimo acima para se teruma idéia de como os pedaços do corpo da vítima ficaram espalhados por Tóquio.